Vinte de abril de doismileseis lá pela tardinha, ali para o lado da Doca de Alcântara, em Lisboa, mesmo ao pé do Speakeasy.
O GATOPARDO em passeio abraçado à sua Nikon.
Uma gata branca e preta encardida a andar junto à beira do cais. De repente, mergulha num vaso com um arbusto, e eis a Princesa da Doca a saborear a doce liberdade à sombra, na primeira tarde de Verão do ano - ainda que por antecipação.
Umas fotografias, a artista a fazer pose...
E a gatinha do cais por lá ficou...
quinta-feira, abril 20, 2006
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2 comentários:
Parece habituada a ser Gata das Docas. Tem olhinhos fundos, fundos... Gosto dela. :)
Dreams,
É a filosofia da sexta, que os humanos já adoptaram aqui ao lado na outra Espanha... Obrigado pelo elogio ao "blog"...
Caiê,
Nem imaginas como é bom ser uma gata vadia pelas docas e gozar a liberdade inerente. Mas os olhos fundos e o pelo encardido de sujo traduzem o outro lado da moeda. A liberdade tem um preço muitas vezes terrível. Mas é insubstituível...
Zeni,
Nem tudo é mau na rua, mas como será nos dias sem sol? Ás vezes faz tanto frio, e há gente tão má que ainda hoje maltrata os animais da rua...
Beijinhos e miaus do
GATOPARDO
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